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Negra Luz

O Projeto Negra Luz - Artistas Negras do Distrito Federal tem como proposta a pesquisa e sistematização multimídia do universo das artistas negras em variadas linguagens que compõem o cenário cultural local. Quem são essas artistas? O que produzem? Pelo que se interessam? E quais os desafios de fazer arte no Distrito Federal enquanto mulher negra? Essas são questões que conduzem o projeto que toma como ponto de partida as Regiões Administrativas de: Ceilândia, São Sebastião, Paranoá, Planaltina, Brazlândia, Riacho Fundo I, Taguatinga e Estrutural.

Essa rota tem nos levado ao encontro da arte como uma forma de resistência que nos vincula às raízes ancestrais do povo preto, e também a uma ponte para o futuro de (re)existência do mesmo. Nos encontramos com a reinvenção de linguagens artísticas que revestidas de tons e experiências diversas de um grupo heterogêneo de mulheres criam novas direções e reorientações para o significado canônico das artes. Quer conhecer um pouquinho disso tudo? 
Acompanhe nossa pesquisa aqui pelo site!

Nós

Equipe técnica Negra Luz

CLEUDES PESSOA - Coordenação de produção, captação de imagens e direção de arte

PRISCILA FRANCISCO PASCOAL - Coordenação da equipe de pesquisa  audiovisual, captação de imagens e direção e arte
JULIANA GONÇALVES - Coordenação geral da pesquisa

DANIELA RUEDA - Produção executiva  

MARISOL KADIEGI - Coordenação de equipe técnica de audiovisual, captação de imagens e direção de arte

MANUELA CASTELO BRANCO - Captação de imagens, edição e finalização de imagens e direção de arte

LÍDIA DALLET - Colaboração de edição e finalização de imagens

SHEILA SANTOS e ANA CARVALHO -  Som direto

ESTER TRINDADE DA CRUZ -  Fotografias still

JAMILA TERRA e MARIANA COSTA - Pesquisas, criação e alimentação de site e outras redes sociais

MAÍRA BRITO - Assessoria de comunicação

NARA OLIVEIRA FERREIRA - Design gráfico

ADRIANA CAMILO, CLARA MATOS e LÉLIA DE CASTRO - Colaboradoras

JÚLIO MARIA DO CARMO NETO - Colaborador do mapeamento para pesquisa escrita

LEUDO LIMA - Legendagem, colorista, animações. 

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Cleudes Pessoa,

cresceu e iniciou seu percurso de artivista no Ceará, mora no Cerrado, (DF), desde 2010.  É  graduada em Assistência Social pela Universidade Estadual do Ceará, tem formação complementar em Terapias Integrativas, atua também como produtora cultural na Kali Coletiva Feminista - Rede de Assessoria a Projetos Culturais e Sociais. No Audiovisual,  produziu  os curtas documentários: Enegrecendo (2013), Pedras da Vila Paranoá (2014),  Martinha do Coco na Cultura Popular (2015).

Nesse percurso, se fez poeta de sua  história de vida; publicou os livros Pedra e Flor, premiado para reedição pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (2009); Arrepios ( 2012) e 44 Sentímentos (2018).

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Priscila F. Pascoal,

especialista em Cultura e História Afro-brasileira e Africana pela UFG, fotógrafa, documentarista, educadora popular e rapper, tem sua trajetória e base fundamentadas na cultura negra e no retorno às origens. Diretora e Cinematógrafa do Documentário "Pretas no Hip Hop", lançado no Festival Latinidades em 2017 e no X Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, participou com edição, tradução, legendagem e consultoria linguística em projetos, como o documentário "Sade's Story", sobre a vida e migração de LGBTIs no Caribe, em parceria com Sasod e Universidade de York, no Canadá. Vem atuando na cobertura fotográfica de eventos voltados para a Cultura Hip Hop, idealizou e coordenou a Guy-Braz Photographic Exhibition and Conference, pela Universidade da Guiana (América do Sul/Caribe) em 2013 e, no Brasil, trabalhou em escolas públicas lecionando e com projetos voltados para Consciência Negra e também para a Fotografia e para o Audiovisual. No momento, se dedica ao Projeto Negra Luz (FAC/DF), de pesquisa cultural e produção de fotografia e video sobre mulheres negras artistas no DF. 

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Juliana Gonçalves Caceres,

é graduada em filosofia  pela UnB e mestra em Estudos Interdisciplinares de gênero pelo PPGNEIM-UFBA. Recentemente, atuou como docente de ensino superior pela FUP-UnB em Licenciatura e Educação do Campo. Atuou em projetos sociais com população carcerária feminina, jovens em medida sócio-educativa e juventude negra. Desenvolveu projetos em saúde, questões étnico-raciais e de gênero. Atualmente, é gestora e trabalha com elaboração de projetos, captação de recursos, produção e pesquisa pela Rede Kali Coletiva Feminista com os projetos Bumba meu Boi de Itapoã e Negra Luz em execução. É batuqueira há três no Grupo Orquestra Alada Trovão da Mata. Na região do Altiplano Leste atua com projetos permaculturais pela Associação Conviver, na co-gestão da Altifeira - Orgânicos, Naturais e Artesanais e é dá aulas de yoga no Centro Holístico do Altiplano.

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Daniela Rueda,

graduada em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos, vêm desenvolvendo ações em prol da cultura desde 2008, inicialmente através do Projeto Fábricas de Cultura, em São Paulo, com o Espetáculo Pedrinho Jaçanã, direção de Heron Coelho. Em 2011 foi ganhadora do Edital Proac na categoria 1ª Gravação de Disco, com a gravação do Álbum “Não Peça Que EuNão Desculpo”. Em 2012 veio morar em Brasília/DF, onde atuou por 4 anos no Fórum Brasileiro de Economia Solidária, como Secretária-Executiva Nacional. Ao longo desses anos vêm desenvolvendo açõescomo produtora cultural, além de organização de eventos e articulações envolvendo os temas: Economia Solidária, Direito a Comunicação, Direito a Cidade e Juventudes. Desde 2015, integra a Ocupação Cultural Mercado Sul Vive, bem como articuladora da Ecofeira Mercado Sul. Atualmente faz parte do Estúdio e Coworking Gunga, bem como é colaboradora da Rede Kali - Coletiva de Produtoras Feministas. 

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Marisol Kadiegi,

jornalista, comunicadora e fotógrafa, pós graduada em História  Cultural, Identidade, Tradição e Fronteiras. Exercendo a função de realizadora na Televisão Publica de Angola e docente Universitária na Universidade de Angola. 

Dinâmica, com ideais altruístas, de grande capacidade de adaptação. Nascida em Angola na Província do Kwanza Norte, de onde foi tirada pelas circunstâncias da Guerra em 1975, mas também tem sua identidade brasileira. Se capacitou, com pretensões de voltar à Angola e contribuir de alguma forma para a reconstrução do país, em busca de ferramentas para a construção da história do povo negro  que deverá ser contada pelas (os) suas(eus) filhas (os).

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Manuela Castelo Branco,

(Manuela Matusquella)

palhaça, cineasta, pipoqueira, poeta e produtora cultural, Manuela Castelo Branco é licenciada em Artes Cênicas e também mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Brasília. Especialista em Palhaçaria e Ópera. É criadora da CiRcA Brasilina, o primeiro picadeiro feminino do Brasil, e recebeu o I Prêmio Igualdade de Gênero e Cultura do Distrito Federal, em 2017, pelo trabalho em palhaçaria feminina e pela promoção do protagonismo da mulher na arte. Atua há 20 anos como a palhaça Matusquella. Desde 2016 dirige e produz o seriado Palhaças do Mundo, um mapeamento audiovisual de Mulheres Palhaças. Atua no Negra Luz na captação, edição e finalização de imagens.

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Lídia Dallet,

rapper, cantora, compositora, videomaker e produtora musical, são apenas algumas das atividades desenvolvidas por essa artista brasiliense, crescida no P. sul, bairro de Ceilândia. reconhecida por sua extensão vocal e musicalidade, vem construindo uma carreira consistente e chega como grande promessa aos apreciadores da Cultura Hip Hop e da Música Negra Brasileira. Com identidade musical construída ao longo de pesquisas, desenvolve uma sonoridade própria: O gênero musical que a rapper chama de CEILÂNDIA LATIN JAZZ. 

Já trabalhou com alguns dos principais grupos de Rap do DF, como: Câmbio Negro, Viela 17, cirurgia Moral (ri) e Álibi (DJ Jamaika). Para além da cultura Hip Hop, a versatilidade da artista, a levou a trabalhar com backing vocal, para artistas como os cantores e compositores Beto Dourah e o carioca Jorge Vercillo.

O show de Lídia Dallet é um convite á reflexão, uma viagem dentro de si, para cada pessoa que procurar sua autoresponsabilidade, autoamor e autorrealização. Musicalmente falando é um show que tem como base o Hip Hop e o canto Griô africano, trazendo a ancestralidade, mesclada com a linguagem do Jazz, Funky, brasilidades e Negro Spiritual.

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Sheila Santos,

moradora da cidade Itapoá, é agente social e coordenadora na Horta Comunitária de sua cidade. Desenvolve oficinas sociais e culturais e pratica agricultura urbana .

Audiovisual se tornou uma paixão através de uma oficina ministrada pelo Fauston Silva, diretor premiado com vários curtas como, por exemplo, Meu Amigo Nietzsche.

No cinema, trabalha principalmente na captação de som direto, esteve nas gravações de diversos documentários, como Rua da Paz, Lobo Guará entre outros e ainda nas produções de audiovisual dirigiu o documentário  Itapoã um Sonho e uma Realidade.

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Ana Regina Carvalho,

mãe do menino Guilherme que está com 11 anos, desenvolve um trabalho social como produtora cultural e presidente da Associação do Centro Social Comunitário do Itapoã-DF.  Está à frente de organizações e eventos culturais e educativos da Horta Comunitária do Itapoã, onde atua desde 2012. 

Produziu um vídeio-clipe do MC Bruninho em parceirinha com a escola Zilda Arns.

Em 2015 foi eleita presidenta da ACSI e constrói o grupo de segurança pública do Itapoã.

Estou no Itapoã para fazer a diferença!

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Ester Cruz,

nascida em 1998 é fotógrafa e web designer que reside em Brasília. Cursando fotografia no Centro Universitário Iesb, 

realiza seu trabalho focado na estética negra, tendo projetos como:
Deus é Negra (2018); 
Consciência Negra (2019); 
Re'torno (2019) e
365negro (2019).

Atualmente espalha seu trabalho atráves de exposições e trabalho em lambes, ao ar livre.

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Jamila Oliveira Terra,

é graduada pelo Centro Universitário IESB em Comunicação Social: Cinema e mídias digitais e continua seus estudos na comunicação agora na Universidade do Estado da Bahia - UNEB agora com habilitação em Rádio e televisão. Fez cursos breves para sua formação formação complementar.

Dispõe de algumas pequenas produções, principalmente dentro da universidade como por exemplo o documentário Bayo - palavra tecendo alegria, de sua própria autoria.

Se localizou em alguns ambientes de trabalho e agora se identifica profissionalmente como autônoma na área de comunicação como editora de vídeo, bicos de vendas e inicia sua vida em pesquisas na continuidade de sua carreira acadêmica.

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Mariana Costa,

ou Nynna  formada em Ciências Sociais pela Universidade de Brasilia - UnB, mestre em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense.  Atua na área de Educação e Antropologia, com ênfase Raça, Corporeidade e Afeto, atuando principalmente nos seguintes temas: manifestações e mobilizações coletivas, compartilhamento, identidade, consumo, moda e estética. No projeto Negra Luz ela é pesquisadora e social media.

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Maíra de Deus Brito,

é jornalista com experiência em redações, como Correio Braziliense e Metrópoles, ambas localizadas em Brasília (DF). Desde de 2016, atua como assessoria de imprensa freelancer. Desde então, teve trabalhos com Marivaldo Pereira, candidato ao Senado pelo PSOL/DF; com os grupos Afoxé Ogum Pá e Filhos de Dona Maria; com o cantor e compositor Sérgio Magalhães; com o grupo 7 na Roda; com os projetos Agô – Samba e Ancestralidade, Cartas do Cárcere, O Samba Tá Aí e Samba na Rua – O Tom das Pretas; com as cantoras Cris Pereira, Martinha do Coco e Tatiana Nascimento; com o violonista Fernando César; com o espetáculo Liberdade Assistida e com o músico Mateus Aleluia, entre outros. 

Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília e mestrado em Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade de Brasília.

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Nara Oliveira,

é designer gráfica, diretora de arte e ilustradora, formada em Desenho Industrial pela UnB. É fundadora do Estúdio Gunga (2008), estúdio de comunicação e audiovisual que trabalha com cultura e suas várias expressões e apoia iniciativas culturais e o desenvolvimento das ferramentas de software livre. Também é fundadora do Coworking Gunga (2019), um espaço de trabalho compartilhado em Taguatinga, que acredita na potência criativa, colaborativa e empreendedora da região.

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Adriana A. Camillo,

atua como terapeuta, com destaque para o sistema BodyTalk, psicóloga, doula e facilitadora de vivências aquáticas. Graduada em Psicologia, tem especialização na área clínica (Gestalt-Terapia), com foco em grupos e sistemas familiares. Em seu mestrado no programa Desenvolvimento Humano e Cultura, da Universidade de Brasília, aprofundou os estudos  sobre coletivos autônomos feministas co-criados por mulheres que se autoidentificam como lésbicas ou bissexuais, investigando os entrelaçamentos entre as trajetórias de vida dessas mulheres, seus afetos e sexualidades e as novas formas de atuação sociopolítica, nas quais as artes e as identidades tem papel relevante. Nos últimos anos tem dedicado atenção especial aos impactos do racismo e das ações afirmativas da negritude na saúde mental e integral das pessoas pretas.

 Desenvolve o projeto autoral Feminino Bem-Viver, entrevistando, fotografando e documentando em vídeo, mulheres que desenvolvem e ancoram práticas cotidianas de auto-cuidado e cuidado com as comunidades e ecossistemas aos quais se integram, considerando tanto a dimensão micro quanto macro sociopolítica e ambiental. Tem realizado também vivências e imersões de arte, dança, terapias e meditação na natureza. É integrante da coletiva Kali Produções Culturais.

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Clara Maria Matos,

é atriz, diretora, produtora, dançarina e poetisa. licenciada em artes cênicas pela universidade de brasília, a artista já passou por diversos palcos e cinemas do brasil e do mundo. Em 2018, cursou audiovisual na escola internacional de cinema e televisão de Santo Antonio de los Baños em Cuba. Atualmente, segue a pesquisa de seu oficio artístico, agora em forma de violão e de canto. Clara é cria do brasil e filha do mundo, tem o olho maior que a terra e a vontade maior que o braço, é fluente em diversos idiomas de humanos, mas se aperfeiçoou na língua dos peixes imaginários.

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Lélia de Castro,

graduada em Pedagogia na Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus Marília (2009), especialista em Gênero e Sexualidade pela UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em 2017. Formada no curso técnico subsequente em Eventos, pelo Instituto Federal de Brasília, em 2017. 

De 2017 a 2018, coordenou a produção da mostra Quanta! série musical, poética, audiovisual de arte autoral feita por mulheres trans ou cis, lésbicas, bissexuais, feministas do/no Distrito Federal e Entorno, idealizado pela Padê Editorial - Tatiana Nascimento. Coordenei, em julho e dezembro de 2018, a produção do primeiro e do segundo Festival de Artistas LBT's do Distrito Federal e Entorno.

 

Desde 2014 Coordenadora Pedagógica e Produtora dos Cursos de Formação de Doulas e Educadoras Perinatal. 

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Júlio Maria do Carmo Neto,

Graduado em Letras e em Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação, mestre em Linguística. Servidor público.

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Leudo Lima,

bacharel em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, Especialista em Gestão Cultural (EAD/SENAC) e atua como videomaker há mais de 5 anos. Atualmente, é integrante do Grupo Domo de Teatro e Artes Integradas e é Produtor Audiovisual na Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS)/ Fiocruz Brasília.

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Entrevistas 

Acompanhe as entrevistas feitas

Priscila Francisco Pascoal 
Cineasta/Rapper

setembro de 2018

Nosso projeto começa um pouco fora do plano cartesiano da cidade de Brasília, em meio ao Riacho Fundo (RA-XVII), cidade satélite, onde encontramos a poesia de Priscila Francisco Pascoal. Uma mulher, mãe, rapper, cineasta, professora, conhecedora e apaixonada pelas palavras e escolhas que fez e faz. No trabalho de descolonizar mentes e corações com essas linguagens, ela compartilhou um pouco da sua trajetória com a gente.

Ana Luiza Bellacosta
Atriz/Palhaça

outubro de 2018

No caminho desse percurso dentro do Distrito Federal, paramos para conversar com Madame Froda se apresentando em seu cabaré, fora de apresentação é conhecida como Ana Luiza Bellacosta, mulher que entende o riso como um grande canal de mudança e reflexão. Com todo seu humor, espaço e disposição Ana Luiza nos traz uma visão ampla de sua existência enquanto palhaça.

Lídia Dallet 

Rapper 

novembro 2018 

Estivemos ao lado de Lídia Dallet, uma musicista ceilandense que tivemos a honra de saber mais sobre sua história. Com seu primeiro Álbum, Diário, prestes a ser lançado ela nos apresentou o gênero musical de seu CD, Ceilândia Latin Jazz, que traz em toda sua forma uma amostra de todo um  tempo e dedicação de estudos que nossa artista do mês teve em todo seu percurso de se tornar a referência que ela é.

Martinha do Coco
Mestre popular

dezembro 2018 

Não poderíamos deixar de encerrar nosso ano com chave de ouro, assim concluímos 2018 com a mestre popular Martinha do Coco!

Uma grande satisfação estar ao lado de uma mulher tão cheia de carinho, no encontro de Mestras do DF e num ambiente cultural tão reconhecido no Distrito Federal que é o Mercado Sul! 
Martinha do Coco, cantou e nos encantou com sua presença e partilha para o nosso projeto!  

Drica Fernandes

Atriz

Fomos ao encontro da atriz Drica Fernandes foi uma grande alegria para nós estarmos ao lado de uma mulher tão linda, apaixonante e admirável! No finalzinho do mês de fevereiro aconteceu o nosso papo foi no assentamento do MST localizado na  cidade de Planaltina na .Sede do Pantera Negra.

23 fevereiro 2019 

Kika Sena

Multiartista

 

 

26 abril 2019

O final do mês de abril foi cheio de força e poder com Kika Sena. Mais uma das artistas representantes a Ceilândia. A multiartista, atriz, performer e poeta contou um pouco mais de sua linda trajetória enquanto artista preta no DF, compartilhou muito conosco e para nós. 

Nanda Pimenta

Poetisa

 

maio 2019

Das artistas mais admiradas no DF estamos ao lado de Nanda Pimenta! Uma poetisa de uma maravilhosidade tão grande quanto sua performance e a arte que espalha por nosso Distrito. Fernanda é dona de uma história encantadora de resistência e vida cotidiana. Baiana criada na cidade de São Sebastião ela nos trouxe um pouco de seu gueto para conhecermos melhor a cidade, essa mulher incrível e sua trajetória!    

Marília Borges

Atriz/Dançarina

 

 

 

05 fevereiro 2019 

Começamos o nosso ano de 2019 da melhor forma possível ao lado da maravilhosa atriz e dançarina Marília Borges! Mais uma mulher ceilandense enriquece não só nosso Distrito Federal com sua arte, mas também esteve engrandecendo e embelezando nosso projeto com toda a sua presença, alegria e afeto. Estamos muito agradecidas por termos compartilhado de momentos tão incríveis e trocas profundas com mais uma mulher (das várias!!!) que estão passando ou passarão por nosso projeto!

Elisandra Martins

Rapper/Percussionista

 

 

09 março 2019 

Mc Lis foi a nossa primeira entrevistada do terceiro mês do ano de 2019, uma moradora da cidade Brazlândia no Distrito Federal! Estivemos ao lado de Mc Lis logo após o 08 de março conversando e compartilhando com mais uma artista preta da resistência do Distrito Federal. 

Nara Oliveira

Design

 

 

23 março 2019 

A segunda artista que estivemos a honra de prestigiar sua entrevista do mês de março foi Nara Oliveira! Uma conversa fluida e deliciosa com a representante da cidade de Taguatinga. A design gráfica é mais uma das mulheres que vemos aqui que está lado a lado com nosso projeto do início ao fim!

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Música tema do Negra Luz

Gravação da música tema do nosso projeto com as musicistas entrevistadas 

Martinha do Coco, Lídia Dallet e Priscila Francisco Pascoal e a participação de

Fernanda Vitória Oliveira e Ana Paula Silva do grupo musical Filhas de Oyá

Garota Negra Ginga (Nzinga)Priscila Pascoal - com a participação de Lídia Dallet, Martinha do Côco, Fernanda Vitória e Ana Paula Ilva
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Além do documentário e das prosas sobre arte, afetividade e ser artista preta materializadas nas rodas de conversa, o projeto Negra Luz também conta com esta publicação desenvolvida com base na entrevista sobre a trajetória de algumas artistas negras do Distrito Federal, sua relação com os territórios do DF e a relação entre o combate ao racismo e as diferentes linguagens e expressões artísticas que permeiam seus feitos e feituras na gana de se reinventar cotidianamente nas tantas experiências que atravessam seus corpos.

 

Essa publicação foi escrita por quatro autoras que construíram uma pesquisa por meio de uma rede de mulheres que generosamente contribuíram para que chegassem a fontes muito preciosas. 


Quer conferir? Dá um clique aqui no link!

Rodas de prosa

Por onde estamos passando e proseando

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08 de março

O projeto Negra Luz no ato que ocorreu no dia 08 de março de 2019

Kika Sena - Ceilândia
Negra Luz

Kika Sena - Ceilândia

Kika Sena - Ceilândia

Vera Veronika - Rapper

Nanda Fer Pimenta - São Sebastião

Suas informações foram enviadas com sucesso!

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